Feche os olhos e recorde-se da última vez em que fez algo de que tenha verdadeiramente gostado, como por exemplo um agradável passeio pelo campo, uma ida à praia, etc.
Recorde esses momentos, o mais pormenorizadamente possível.
Lembra-se dos cheiros, sons, temperatura ou sensações?
Agora abra os olhos.
O que acaba de experimentar é uma forma de hipnose muito suave.
A hipnose é um estado alterado, mas primário e habitual da nossa consciência, um estado de intenso relaxamento que faz parte do dia a dia de todos nós.
Quando vamos a conduzir e começamos a “nos perder em pensamentos e divagações", a nossa mente entra em modo automático. Quando chegamos ao destino nem nos lembramos do caminho, mas sabemos que chegámos lá em segurança. Isto deve-se a uma "amplificação involuntária e automática da nossa consciência que responde ao nosso estado natural de hipnose".
Da mesma forma, se for necessário, as nossas ondas mentais "passam" rapidamente ao estado de vigília para fazer qualquer manobra necessária e urgente, evitando um acidente de trânsito, por exemplo.
Assim sendo, os estados hipnóticos "misturam-se" com os outros estados de consciência de forma natural, automática e inadvertidamente, permitindo a ligação inconsciente com os estados mais profundos da psique.
É, então, importante sublinhar que a hipnose não é um espectáculo - embora usada em espectáculos; não é um estado de sono em que se perde a consciência, nem algo estranho e oculto que nos deixa vulneráveis e impotentes nas mãos de outra pessoa.
Recorde esses momentos, o mais pormenorizadamente possível.
Lembra-se dos cheiros, sons, temperatura ou sensações?
Agora abra os olhos.
O que acaba de experimentar é uma forma de hipnose muito suave.
A hipnose é um estado alterado, mas primário e habitual da nossa consciência, um estado de intenso relaxamento que faz parte do dia a dia de todos nós.
Quando vamos a conduzir e começamos a “nos perder em pensamentos e divagações", a nossa mente entra em modo automático. Quando chegamos ao destino nem nos lembramos do caminho, mas sabemos que chegámos lá em segurança. Isto deve-se a uma "amplificação involuntária e automática da nossa consciência que responde ao nosso estado natural de hipnose".
Da mesma forma, se for necessário, as nossas ondas mentais "passam" rapidamente ao estado de vigília para fazer qualquer manobra necessária e urgente, evitando um acidente de trânsito, por exemplo.
Assim sendo, os estados hipnóticos "misturam-se" com os outros estados de consciência de forma natural, automática e inadvertidamente, permitindo a ligação inconsciente com os estados mais profundos da psique.
É, então, importante sublinhar que a hipnose não é um espectáculo - embora usada em espectáculos; não é um estado de sono em que se perde a consciência, nem algo estranho e oculto que nos deixa vulneráveis e impotentes nas mãos de outra pessoa.
- A hipnose é um estado natural por que passamos todos os dias em diversos níveis de profundidade, tornando-nos, mais conscientes, não só do que nos rodeia como também de tudo aquilo que está impresso no nosso inconsciente.
- O estado de transe hipnótico é um estado de concentração profunda e absoluta, em que focamos toda a nossa atenção no que nos é dito, mantendo-nos sempre conscientes, nunca perdendo a compostura nem fazendo nada contra a nossa vontade.
- Todos os estados de hipnose são caracterizados por um agradável estado de relaxamento físico, mental e emocional.
A nossa mente inconsciente é a fonte de muitos dos nossos problemas e auto-imagem.
As nossas crenças, hábitos e comportamentos são armazenados como informação no nosso inconsciente, que além disso é um enorme reservatório de forças e conhecimentos não reconhecidos.
A hipnose é uma técnica natural e eficaz para aceder ao inconsciente, permitindo fazê-lo de uma forma fácil para libertar velhos padrões, pensamentos, comportamentos, atitudes e crenças, curando e reprogramando para o sucesso e bem-estar.