A Hipnoterapia Clínica é um procedimento no quadro do qual os hipnoterapeutas podem sugerir ao paciente mudanças de sensações, percepções, pensamentos ou comportamento.
As pessoas, via de regra, respondem a este procedimento de maneiras diferentes. Algumas descrevem a sua experiência como um estado alterado de consciência. Outras descrevem a hipnose como um estado de atenção focalizada no qual se sentem calmas e relaxadas. Algumas pessoas podem ser consideradas mais susceptíveis às sugestões hipnóticas do que outras.
As pessoas, via de regra, respondem a este procedimento de maneiras diferentes. Algumas descrevem a sua experiência como um estado alterado de consciência. Outras descrevem a hipnose como um estado de atenção focalizada no qual se sentem calmas e relaxadas. Algumas pessoas podem ser consideradas mais susceptíveis às sugestões hipnóticas do que outras.
A capacidade de experienciar sugestões hipnóticas pode ser inibida por medos e preocupações derivados de mal-entendidos sobre a hipnose. Contrariamente à imagem publicada da hipnose, muitas vezes transmitida por livros, filmes e televisão, o processo hipnótico não priva o indivíduo do controlo do seu comportamento. As pessoas permanecem conscientes sobre quem são e onde estão, e, na maioria das vezes, conseguem recordar-se de todo o procedimento.
A hipnoterapia clínica pode ser usada no tratamento da dor, depressão, ansiedade, stress, bem como no tratamento de outros problemas psicológicos e médicos. No entanto, não é uma panaceia, válida para todas as situações e para todas as pessoas. A decisão de usar a hipnose como um procedimento facilitador do tratamento só pode ser tomada com o aconselhamento de um profissional qualificado que tenha sido treinado no uso e limites da hipnoterapia clínica.
A psicoterapia pode ser descrita como um processo terapêutico que envolve pelo menos duas pessoas, uma delas sendo reconhecida como o terapeuta (com uma determinada formação profissional) e a outra como o cliente (a pessoa alvo da ajuda terapêutica). Neste processo o psicoterapeuta tenta ajudar o cliente a atingir determinados objectivos, através da utilização de princípios e técnicas psicológicos. Existe uma grande diversidade de modelos psicoterapêuticos, de facto, centenas. Por exemplo, no quadro das psicoterapias breves tende-se a pôr ênfase na ideia de alcançar os objectivos terapêuticos, aliás co-definidos em parceria pelo terapeuta e o cliente, num número limitado de sessões.
Dentro desta orientação (como de resto com outras) o terapeuta encara o cliente como uma pessoa com recursos e capacidade de aprendizagem, que podem ser activados e potenciados através, quer da comunicação, quer de outras técnicas psicoterapêuticas, sendo a hipnoterapia clínica uma dessas técnicas.
A palavra Hipnose vem do grego hypnos, termo designado ao deus do sono, porém este foi um conceito usado no passado, quando se pensava que a hipnose se assimilava ao sono, hoje sabemos que este conceito não é verdadeiro, e a hipnose não tem nenhuma relação com o sono ou dormir.
A psicologia vem do termo grego psique que significa mente/pensamento/alma, a psicologia portanto é o estudo da mente.
A palavra Terapia vem do grego therapeia, e significa cura.
Portanto, hipnoterapia é a cura pela hipnose e psicoterapia a cura da mente.
A palavra paciente vem do latim patiens ou patior e significa, aquele que sofre. Quando um paciente busca ajuda, é porque está em sofrimento.
A Hipnoterapia e a psicoterapia, assim, não são apenas um conjunto de técnicas ou instrumentos que possibilitarão a cura ou a superação de diferentes dificuldades. Elas também se predispõem a desenvolver conteúdos humanos e a promover o auto-conhecimento, a partir das diferentes visões da filosofia, possibilitando que o paciente se torne um Ser Humano mais capaz e mais feliz.